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Biografia.

 

Nascido em Aracajú, 29 de Junho de 1952, Pedrinho Faria é o filho caçula de Francisco Farias Santos e Iraci Farias Santos. Pedrinho é o quarto filho, tendo como irmãos: Elizabeth (Beta), Eliobaldo (Bado) e Eribaldo (Eri) Farias Santos.

1956: Pedrinho chega a Salvador, onde começa a estudar o curso primário na Escola Coração de Jesus Paroquial dos Mares situado no bairro de Santa Luzia. Nesta época já gostava de poesias e era sempre convidado para recitá-las quando havia eventos na escola.

1961: Conclusão do curso primário e inicio do ginásio no Colégio Estadual Pinto de Carvalho.

1965: Conclui o ginásio, e abre uma pequena escola, a que se denominou de Colégio Dom Pedro I, onde lecionava para a garotada do bairro chegando a ter 40 alunos.

1966: Inicio do curso colegial no Colégio Estadual Duque de Caxias. Começa a participar do grupo de teatro do colégio, onde se apresentou em diversas peças, como Os da Mesa Dez, De Homero a Nirvana, Macbeth e outras.

1970: Conclui o Curso de Auxiliar de Enfermagem do Hospital da Sagrada Família, indo trabalhar na Real Sociedade Espanhola de Beneficência (Hospital Espanhol). Estuda dois anos de Ballet Clássico (Escola de Ballet do Teatro Castro Alves), onde se apresentou no espetáculo Zorba, o grego (como bailarino caráter).

1976: Ingressa na UFBA, cursando Artes Plásticas na Escola de Belas Artes. Participou de manifestações e atos políticos e públicos, como membro do Diretório Acadêmico da EBA, e de várias exposições individua e coletivas, nas cidades do Rio de Janeiro, Feira de Santana, São Paulo, Aracajú, São Cristóvão e Salvador.

1980: Conclui o seu primeiro curso superior, e começa trabalhar no Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (IPAC), exercendo a profissão de Restaurador, desenvolvendo trabalhos como: Restauração e Conservação dos Quarteirões do Pelourinho (Salvador-Ba), Restauração e Conservação dos Quarteirões da Boa Morte (Cachoeira-Ba), entre outros.

1992: Conclui o Curso superior de Licenciatura em Desenho e Plástica, pela UFBA.

1993: Atuou como Membro da Comissão Arquidiocesana de Arte Sacra.

1996: Curso de Especialização internacional em Conservations y Restauracion de Bienes Muebles. Havana-Cuba.

2012: Licenciatura em Música com Habilitação em Piano (UCSAL). 

 

Legado

 

Como Artista Plástico participou de:

Encontro de artistas plásticos do Nordeste. Congresso Barroco de Arquitetura e Artes Plásticas. Salões de Artes Plásticas e vários concursos dentro das artes.

Realizou exposições Individuais e Coletivas (Artes Visuais), em Salvador e outras cidades. Tendo trabalhos de artes plásticas no México, Cuba, Espanha, Brasil, Guatemala e França.

Como professor das disciplinas de Desenho e Educação Artística, lecionou nos Colégios: Humberto de Alencar Castelo Branco, Instituto Beta, Colégio Universitário e Manoelito Teixeira.

Como Restaurador exerceu as funções:

Chefe da Seção de Registro e Análise (Subgerência de Restauração de Bens Móveis), do IPAC.

Responsável pelos desenhos de levantamentos e cadastros arquitetônicos dos imóveis do Centro Histórico de Salvador.

Supervisor de desenho e arte final dos projetos e cadastros arquitetônicos dos imóveis da cidade do Salvador e cidades do interior.

Participação na Elaboração do Projeto de Tombamento Mundial do Centro Histórico de Salvador.

Projeto Salvador.

Projeto de Restauração da Sacristia da Igreja Basílica de Salvador.

Participação no Termo de Referencia do Projeto de Recuperação dos Quarteirões do Centro Histórico de Salvador.

Responsável pelo Estudo de Cores e Elementos Decorativos do Projeto de Recuperação do Centro Histórico de Salvador.

Participação no Projeto de Conservação e Restauração dos Quarteirões da Irmandade da Boa Morte, na Cidade de Cachoeira - BA.

 

 

Como Músico:

Antes de concluir o Curso de Licenciatura em Música com Habilitação em Piano, Pedrinho Faria apresentou diversos trabalhos, tais como:

Apresentação da Banda Maestria, como cantor, em Salvador (Apresentação da Banda Maestria no Aniversário do Shopping Piedade, Instituto de Música da UCSAL, Semana de Música, Semana de Metodologia Cientifica, Reflexões Tropicália, Projeto Linha do Abraço, e na cidade de Aracajú (Teatro Lourival Batista)).

Quanto ao lançamento do CD Symbiose, apresentou-se. No Instituto de Música da UCSAL, Teatro Eva Hertz (Livraria Cultura), Teatro do Museu da Gente Sergipana (Aracajú), Centro Cultural Adonias Filho (Itabuna), e na cidade de Vitória da Conquista.

E livres apresentações, como: Associação dos Funcionários Públicos de Salvador, Escola de Percussão Bira Reis e bares de amigos.

Quanto às apresentações musicais podem acessar: www.palcoprincipal.com.br (clicar em procurar projeto symbiose) e/ou youtube: Pedrinho Faria.

 

Controvérsia

Sua mãe remete-se ao seu nascimento na cidade de Salvador, por questões pessoais foi registrado na cidade de Aracajú, mais Pedrinho considera-se Baiano (baiano + aracajuano), por conviver toda a sua vida e experiências, na cidade que o acolheu, ou seja, Salvador.

 

 

Religião

 Católica Apostólica Romana

 

Discografia

  Meus Outros Eus (2000)

 

 

                               

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

                     

 

 

“Como posso preencher meus espaços, quando estão vazios, senão povoando-os com meus outros EUS. Como posso ocupar meus espaços silenciosos, senão ouvindo as minhas outras vozes, que me exprime.

Foi o que eu fiz, seguindo minha intuição, instintiva, tendo o prazer de me ouvir e me sentir através de belos textos (alguns escritos especialmente para mim), e canções que traduzem... Meus Outros Eus”.

                                                                 Pedrinho Faria.

                                                                               

 

 

 

 

                      

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

      Turnês

 

Teatro Lourival Batista (Aracajú). 

Campus de Pituaçú (Salvador).

Apresentação Semanas de Música da UCSAL (Salvador)

Teatro do Instituto de Música da UCSAl (Salvador.

Campus da Federação (Salvador).

Associação dos F. Públicos de Salvador.

Escola de Percussão Prof: Bira Reis (Salvador).

Teatro Eva Hertz (Salvador).

Centro Cultural Adonias Filho (Itabuna).

Teatro da Gente Sergipana (Aracajú).

Apresentação: Aniversário dos 467 de Salvador "Centro de Cultura da Câmara Municipal de Salvador – Bahia”.

“Apresentação: Escola Porto Bello. Salvador – Bahia”. Homenagem Dias das Mães. 2016.

“Apresentação: Colégio Patrícia Lima. Salvador – Bahia”. Aula Show. 2016.  

 

 

                                   

                                                                                                                            Idem a videografia.

Fontes

Dados fornecidos pelo autor do site: Pedrinho Faria.

Obs: Sujeito alterações à medida dos acontecimentos.

Site

Idealização e elaboração: Pedrinho Faria.

Colaboração e execução: Renato Baldin e Rodrigo Oliveira.

Symbiose 2011
Pedrinho Faria em... Pura Magia 2015

O Cd “Pedrinho Faria em... Pura Magia” é um projeto específico da Symbiose Produções Artísticas, composto de Orações (Pai Nosso, Ave Maria, Oração a São Jorge, São Pedro, São Francisco de Assis, São Cosme e Damião, e Hino do Senhor do Bonfim), Preces (Oxum, Xangô e Iansã), Súplicas (Iemanjá) e Textos reflexivos (Fernando Pessoa, Chico Xavier, Lao-Tsé, Machado de Assis), com músicas clássicas incidentais em algumas faixas e outras com arranjos especiais de violão, viola e percussão compostos pelos músicos Robson Rodrigues, Rodrigo Chianca e Vanderson Souza, proporcionado aos ouvintes da boa música momentos reflexivos e meditativos, pois nestas orações, preces, súplicas e textos singelamente escolhidos, poderão refletir e buscar interiormente nossos caminhos em busca da fé, além de nos remeter a um sério processo de análise da nossa atual realidade, onde as pessoas estão se distanciando da fé, e nos proporciona as faixas da razão, através das belas palavras, da paz, da elevação da alma, e, sobretudo da residência do amor. Foi realizado com intuito de angariar fundos na compra de materiais para a construção de uma escola destinada a menores carentes na comunidade do Bairro de Cajazeiras, em Salvador.

Quanto à aquisição do Cd “Pedrinho Faria em... Pura Magia”, favor entrar em contato através e-mail: pedrinhofaria@bol.com.br, e tels. (71) 3356.0585 / (71) 9 9105.0485 / (71) 98726.8851, onde veremos a melhor possibilidade de entrega, ok?

 

 

O Projeto Symbiose, lança o CD “Quem sempre quis”, mais uma parceria de Pedrinho Faria e Rodrigo Chianca. CD composto por músicas inéditas de Rodrigo Chianca, Manoel Bocapio e outros, além de releituras de clássicos da Música Popular Brasileira, tais como: Chuá, Chuá (Ari Pavão/Pedro de Sá Pereira), Ela disse-me assim / Volta (Lupicínio Rodrigues 1914 - 1974), Bolero (Oscar da Penha “Batatinha” 1924 - 1997 / e Roque Ferreira), Tu me acostumbraste (Frank Dominguez. Cuba. 1955) /Quizás, quizás, quizás (Osvaldo Farres. Cuba. 1947), canções eternizadas nas vozes de grandes interpretes da nossa música. Este CD com produção do selo Symbiose, direção artística de Pedrinho Faria, e musical de Rodrigo Chianca, nos oferece uma combinação de arranjos feitos especialmente para cada canção, além de recitação de textos de grandes poetas a exemplo de Fernando Pessoa, Johann Wolfgang  von Goethe, Mário Cesar Rezende, Anderson Lino e outros. Há um diferencial deste CD em relação ao Symbiose (lançado em 2011), por se tratar de que as canções foram mais instrumentais, neste, nota-se mais a palavra cantada, além de arranjos especiais e as luxuosas participações dos músicos: Josué Costa Amorim, Professora Maria Lúcia Bastos, Robson Rodrigues, Bi Moraes, Marcos e Anderson Lino. A recitação de alguns textos não ficou de fora, visto que, essa é a tônica do Projeto Symbiose, onde valorizamos as raízes culturais, buscando elos entre a literatura e a música, e o público terá a oportunidade de ouvir a expressão literária falada e cantada. Quem sempre quis, é a realização de um sonho concretizado pelos amigos e parceiros com desejos e objetivos reais do panorama musical de épocas passadas e atuais.

 

 1. Justificativa.

  A importância deste Projeto é a valorização da música e da poesia, através de canções (cantadas e instrumentadas pelos proponentes do projeto), onde faremos um panorama do universo musical, com ênfase didático-pedagógica e artística, pois diante da musicalidade do povo nordestino, justifica-se que este projeto proporcione a população encontrando ressonância na qualidade trabalhada, e que tenham uma apreciação consciente. Por tratar-se de um espetáculo de cunho contemplativo e reflexivo, optamos que as apresentações devam ser realizadas em ambientes fechados (teatros e centros culturais), para que o público assistente possa assimilar com maior atenção e clareza a linguagem música-poética, e pretendemos atingir o maior número possível de espectadores, dependendo das estratégias, informações e propagandas veiculadas através da imprensa escrita, falada e televisiva. Portanto, valorizaremos as raízes culturais, onde buscaremos um elo entre a literatura e a música, onde o público terá a oportunidade de ouvir e ver a expressão literária falada e cantada.

2. Objetivos.

  Oferecer as pessoas, a oportunidade de conhecer o resultado de um projeto específico, onde teremos a oportunidade de valorizar as raízes culturais, onde apresentaremos um repertório eclético de variados estilos.

 3. Roteiro.

     Intercalando textos recitados e reflexivos onde buscamos um elo entre a literatura e a música, onde o público assistente terá a oportunidade de ouvir e ver a expressão literária falada e cantada.

    

01. Sussurro do mar (Manoel Bocapio).

Arranjo (concepção) e voz: Pedrinho Faria. Violão: Robson Rodrigues. Viola: Rodrigo Chianca. Baixo: Marcos Lino. Percussão: Anderson Lino, Bi Moraes e Vanderson Souza.

02. Quem sempre quis (Rodrigo Chianca).

      Voz: Pedrinho Faria. Violão: Rodrigo Chianca.

03. Duas Irmãs (Rodrigo Chianca). Texto de Anderson Lino.

      Voz: Pedrinho Faria. Viola: Rodrigo Chianca.

04. Ela disse-me assim / Volta (Lupicínio Rodrigues). Para minha amiga Dedê.

     Arranjo (concepção) e voz: Pedrinho Faria. Piano: Josué Costa Amorim

05. Texto de Johann Wolfgang  von Goethe-1749/1832. Minueto em Am (Johann Philipp Krieger).

     Voz: Pedrinho Faria. Viola: Rodrigo Chianca

06. Texto de Che Guevara. Tu me acostumbraste (Frank Dominguez) / Adios, Nonino “instrumental” (Astor Piazzola) / Quizás, Quizás, Quizás (Osvaldo Farres).

     Arranjo (concepção) e voz: Pedrinho Faria. Violões: Rodrigo Chianca e Robson Rodrigues.

07. Quem nasceu pra ser feliz (Rodrigo Chianca).

      Voz: Pedrinho Faria. Violão: Rodrigo Chianca.

08. Não navega o vapor “Cachoeira” (Manoel Bocapio), citação “Beira mar” (Domínio público).

    Vozes: Pedrinho Faria e Manoel Bocapio. Violão: Robson Rodrigues. Viola: Rodrigo Chianca. Baixo: Marcos Lino Percussão: Anderson Lino e Bi Moraes.    

09. É na beira do mar (Rodrigo Chianca).

     Voz e viola: Rodrigo Chianca. Percussão: Bi Moraes.

 

10. Chuá, Chuá (Ari Pavão/Pedro de Sá Pereira). Homenagem ao nosso amigo Robson Rodrigues.

     Voz: Pedrinho Faria. Violão: Robson Rodrigues. Viola: Rodrigo Chianca.        Pandeiro: Bi Moraes. Baixo: Marcos Lino. Percussão: Anderson Lino.

11. Texto de Fernando Pessoa. Bolero (Batatinha / Roque Ferreira).

     Voz: Pedrinho Faria. Violão: Rodrigo Chianca.

12. Soneto outonal (Rodrigo Chianca). Vozes: Rodrigo Chianca e Pedrinho Faria.

13. Texto de Mário Cesar Rezende: O poeta e o papel. Luzes da ribalta (Limeligth). (Charles Chaplin e G.Parsons – versão: João de Barro e Antônio Almeida). Texto de Charles Chaplin.

     Voz: Pedrinho Faria. Piano: Professora Maria Lúcia Bastos.

14. Paiol do ouro (Alexandre Leão / Olival Mattos). In memoriam de Olival Mattos.

     Voz e texto: Pedrinho Faria. Arranjo: Rodrigo Chianca. Violão: Rodrigo Chianca. Efeitos Sonoros Vanderson Souza.

Obs.: Os arranjos de todas as canções são exclusivamente feitos pelos integrantes do projeto e o roteiro musical estará sujeito à alteração.

Canções

Quem Sempre Quis 2016

Produzido por Symbiose Produções Artisticas 

Videografia

Consultar: www.palcoprincipal.com.br/projeto_symbiose e/ou youtube: Pedrinho Faria.

 

 

 

Entrevistas de Lançamento do CD "Symbiose".

Entrevista de Lançamento do CD "Symbiose". Programa "Gente & Expressão.

Entrevista do Lançamento do Cd " Symbiose". TV Atalaia. Aracaju-Se.

Entrevistas de Divulgação do CD "Pedrinho Faria em...Pura Magia".

Filmografia
Homenagens 

 

 

 

 

 

Pedrinho, com este jeitinho que a Bahia lhe deu...

Com este suor que o aconchego lhe ofertou...

Com esta força que Mãe Menininha lhe converteu...

Com este carisma que Bethânia lhe confiou... A Bahia lhe sucedeu amor de vitórias e acolheu.

Dono de um sorriso sem par.

Olhos de águas nos lagos de mar.

Cílios de palmeiras a clarear.

Menino Pedrinho! ...Que o Brasil anunciou, cantou e amará!

                                                                                                           “Ricardo Penaverdes”.

 

Você é lindo! Mais que demais!

Gosto de você assim, interior,

Senhor de si, dono da tua casa, da tua cabeça.

Da queixa, que existe em ti.

Você é lindo.

                                “Bira Lemos”.

 

O amor é um tom que se afina.

No encontro de dois corpos, que no interior da alma, anima, acalma.

Há dor, há prazer.

É um instante de loucuras imaturas, pra valer.

É o transporte do pensamento, que leva até você.

                                                                                       “Paulo Cerqueira”.

 

Ter ou ser.

Ter vida é ter pouco e dever muito.

Ter amor é não tê-lo.

Ter paz é ser enganado.

Ter não é possuir, ter é ser possuído.

Ser é deixar acontecer. É vida! É amor! É paz.

É sobretudo não ter.

Mas ter é poder.

E ser?

É... Não sei.

                      “Fernanda Mota”.

Projeto formado por Rodrigo Chianca (violão, viola e guitarra), e Pedrinho Faria (voz e recitação de textos), visando criar a "Symbiose" da música com outra formas de arte, como a poesia e as artes cênicas. Symbiose foi compsosto por 10 (dez) músicas, sendo que nove compostas por Rodrigo Chianca, e uma releitura da canção "O Trenzinho do caipira", de  Villas Lobo

O disco mescla músicas instrumentais e cantadas interagindo com textos de Fernando Pessoa, Guimarães Rosa e mantra indiano. Contando também com a participação de Ricardo Ferreira (baixo e pandeiro).

“Nessas composições encontramos o caminho para a felicidade: Poesia e Música”. São composições singelas e grandiosas que apresentam uma forma natural e forte do cantar que adentra o ser humano através da capacidade de expressão que uma interpretação sincera exige para dar vida aos textos selecionados. Encontramos também, a interpretação puramente sonora, livre de texto, mas contendo toda a força que os sons musicais possuem para fazer emergir os mais nobres sentimentos. Parabéns! Tanto para quem produziu, quanto para os que conseguiram perceber a essência deste trabalho.

Comentário de Rita Dultra- professora do IMUCSAL e Musico terapeuta.

 

Poema em homenagem a Pedrinho.

 

Mais um ano que passa em sua vida

Uma vida, muita felicidade

E com amigos de verdade

Prova de uma vida bem vivida

Devorando o mundo em uma mordida

Correndo atrás daquilo que acredita

A bondade em você é infinita

Dedicado à arte e a humanidade

Náo se pode por preço na amizade

De uma alma livre e bonita.

                                            "Rodrigo Chianca".

Entrevistas do lançamento do CD "Symbiose". Itabuna-Ba.

Pedrinho Faria no "Mural da Fama", do Centro Cultural Adonias Filho. Itabuna-Ba.

“Apresentação: Centro de Cultura da Câmara Municipal de Salvador – Bahia”.

 

Filmagem: Paulo Farias. Edição e finalização: Robson Rodrigues. 2016.

Agradecendo ao convite do Maestro Anderson Lino, que com sua competência regeu lindamente o Coral Canto Novo Bahia, fez com que abrilhantássemos e marcássemos presença aos festejos de comemoração do aniversário dos 467 anos da cidade de Salvador - Bahia, evento realizado no Centro de Cultura da Câmara Municipal de Salvador. Praça Thomé de Sousa. 29/03/2016, e da Coordenadora da Comissão de Cultura do Estado da Bahia Suely Mello, que souberam valorizar nosso trabalho em nome da cultura, com a participação especial de Robson Rodrigues (violão), e do Coral Canto Novo Bahia.

“Apresentação: Escola Porto Bello. Salvador – Bahia”. Homenagem Dias das Mães. 2016

Gente! Como é maravilhoso fazer uma apresentação, em que você observa os olhinhos vivos e abertos das pessoas te ouvindo ao declamar e/ou cantar, isso simplesmente é gratificante e emocionante. Valeu! Grato aos participantes e organizadores do Evento Comemoração ao Dia das Mães, Escola Porto Bello, no Bairro da Federação. Agradeço ao Maestro Anderson Lino, Sr. Edson Antônio, Vereador Silvio Humberto e produtora cultural Charlene, pelo excelente e honrado convite.

Vídeo compactado com fotos variadas e músicas. Na verdade Pedrinho Faria, recebeu este vídeo como presente, que lhe foi ofertado e elaborado pelos seus primos: Jussara, Sarah e Wagner. 2012.

Aniversário de 60 anos

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